Nous utilisons des cookies pour améliorer votre expérience. Pour nous conformer à la nouvelle directive sur la vie privée, nous devons demander votre consentement à l’utilisation de ces cookies. En savoir plus.
Contos da Amazônia
Guyane - EAN : 9782954347479
Édition papier
EAN : 9782954347479
Paru le : 16 déc. 2014
15,00 €
14,22 €
Disponible
Pour connaître votre prix et commander, identifiez-vous
Notre engagement qualité
-
Livraison gratuite
en France sans minimum
de commande -
Manquants maintenus
en commande
automatiquement -
Un interlocuteur
unique pour toutes
vos commandes -
Toutes les licences
numériques du marché
au tarif éditeur -
Assistance téléphonique
personalisée sur le
numérique -
Service client
Du Lundi au vendredi
de 9h à 18h
- EAN13 : 9782954347479
- Réf. éditeur : 027
- Editeur : Guyane
- Date Parution : 16 déc. 2014
- Disponibilite : Disponible
- Barème de remise : NS
- Nombre de pages : 68
- Format : H:216 mm L:216 mm E:4 mm
- Poids : 250gr
- Résumé : O MACACO E A ONÇA Na montanha de Kaw, vivia um velho macaco. Esperto, ficava sempre à beira do caminho, agarrado a um galho de mututi. Conversava com todos aqueles que passavam, contava-lhes casos engraçados, fazia-lhes mil elogios e acabava pedindo-lhes uma esmola ou outra ajudazinha qualquer. Assim, conseguiu fazer inúmeras amizades e juntar uma bela fortuna. O único objetivo que tinha na vida era ficar rico sem ter que trabalhar. Um dia, a rainha dos animais, a onça, acabou passando por aquele lugar. Nosso macaco, invejando-lhe a linda pele, elogiou-a pela beleza do couro, pela inteligência, e estendeu para ela um tapete de folhas secas. - Rainha Onça, disse ele, se eu tivesse roupa bonita como a tua, seria o mais feliz dos macacos. Dizia consigo mesmo: «Sou rico, mas não respeitado e, com tais vestimentas, serei a fênix desses matos. » Mas ele não contava com a crueldade da fera. - Macaco, disse-lhe o felino, se me disseres uma verdade que me faça rir, eu te darei minha pelagem. O nosso macaco já se via como um verdadeiro pavão, com pelagem de onça nas costas, chapéu de feutro e pena de pato na cabeça, aclamado pelos outros animais. Assim, sem mais tardar, dirigiu à fera a seguinte afirmação: - Majestade, disse ele, se perdesses teus caninos e garras, serias tão fraca quanto a anta e serias motivo de riso para toda a Floresta.